domingo, 24 de outubro de 2010

DANÇA SOBRE RODAS






Dança sobre rodas é uma iniciativa que a publicitária e bailarina Paula Nóbrega desenvolve desde 2004 com pessoas com deficiência e moradores de áreas de risco social, no Rio de Janeiro. O objetivo é usar a arte e a dança como ferramentas de transformação.
A Cia. é composta por 14 bailarinos que somam mais de 250 apresentações no Brasil e no exterior. A mais recente aconteceu no último dia 24, na sede Regional da IMMB, no Grajaú. Uma apresentação de tirar o fôlego!

Arte em Parceria


Este mês a Fundação Mokiti Okada sente-se honrada em ceder o Espaço Cultural à Curadoria do Lions Club, seus artistas e convidados.


SERVIÇO:
EXPOSIÇÃO ARTE EM PARCERIA
Espaço Cultural Mokiti Okada – Rua: Itabaiana, 74 – Grajaú.
De segunda a sexta-feira, das 9h às 20h;
sábados, das 9h às 18h.
Entrada franca.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Momentos e Movimentos



Mais uma grata surpresa. No dia 11 de setembro na área externa da Regional, a magia envolveu o ar através do carismático e amado Mestre de Cerimonia, Charles Chaplin e o público foi brindado com o evento "Momentos e Movimentos" envolvendo três atores interpretando poesias de Fernando Pessoa a Walt Disney. Ao mesmo tempo, dois bailarinos de dança contemporanea interpretaram músicas clássicas.

PRECIOSAS


A artista e restauradora, Teresa E. Calgam, responde às indagações e oferece ao público todas essas qualidades na mostra individual, Preciosas. A superfície de suas telas está impregnada de fervor e apelo para que haja mais vida e expansão da felicidade. Traz a necessidade de troca entre o espectador e a obra para se conhecer um pouco do que está no interior de cada uma dessas mulheres, o que estariam pensando ou sentindo.
São como jóias de grande valor, não financeiro, mas de beleza e grandeza interna que brilham de acordo com cada momento. Teresa nos oferece preciosidades em óleo sobre tela e esculturas, de uma maneira que ela muito bem sabe representar: o tesouro oculto de toda mulher por ela exposto nesta mostra.

A artista nasceu em Laranjeiras, no Rio de Janeiro, em 1966. Começou com desenho de propaganda em 1986 e não tardou a chegar às artes plásticas. Primeiro com o desenho, depois com a pintura e logo veio a escultura.

Teresa ama o que faz, por isso já participou de exposições individuais e coletivas, diversos concursos e restaurações de grande importância no circuito nacional.


SERVIÇO:
EXPOSIÇÃO PRECIOSAS
Até 30 de setembro
Espaço Cultural Mokiti Okada – Rua: Itabaiana, 74 – Grajaú.
De segunda a sexta-feira, das 9h às 20h;
sábados, das 9h às 18h.
Entrada franca.

sábado, 14 de agosto de 2010

Agricultura Natural - A Essência da Vida do Solo





Ao analisar o método agrícola convencional, o filósofo Mokiti Okada (Japão, 1882-1955) manifestou uma profunda preocupação com o emprego excessivo de agroquímicos no solo. Mokiti Okada ainda alertou para a necessidade de uma avaliação cuidadosa sobre os "bons resultados" obtidos pelo uso indiscriminado de agrotóxicos, que têm caráter passageiro e acarretam graves conseqüências ao meio ambiente.

Para tanto, já na década de 1930 pesquisou e idealizou o método da Agricultura Natural, como alternativa para os problemas decorrentes da prática da agricultura convencional. Além dos aspectos que envolvem saúde e ecologia, o método de cultivo natural tem claras implicações econômicas e sociais. A Agricultura Natural – preconizada por Mokiti Okada – é definida como um sistema de exploração agrícola que se baseia no emprego de tecnologias alternativas, as quais buscam tirar o máximo proveito da natureza, das ações do solo, dos seres vivos, da energia solar, de recursos hídricos. As técnicas da Agricultura Natural fundamentam-se no método natural de formação do solo.

Na Agricultura Natural, com a força da natureza e todos os conhecimentos técnicos e científicos disponíveis ao longo da evolução humana, o homem interfere diretamente no processo, restabelecendo rapidamente o solo produtivo, ainda mesmo durante a fase de exploração agrícola. Isso evita que o trabalho de conversão seja antieconômico.

Neste sistema de cultivo são feitas recomendações como o uso de composto, cobertura morta, adubação verde, e outros recursos naturais, microorganismos do solo, controle biológico de pragas, controle biomecânico de plantas daninhas. Na prática, recorre-se ao princípio da reciclagem de recursos naturais e enriquecimento da matéria orgânica e microorganismos do solo para tornar a exploração agrícola duradoura e racional. É, portanto, um modelo de desenvolvimento rural que procura integrar os povos através de uma agricultura sustentável e competitiva.

Diferentemente dos métodos convencional, o método da Agricultura Natural não emprega produtos químicos ou esterco animal, e sim faz uso de sobras de vegetais, que conservam a pureza do solo e permitem a reciclagem dos nutrientes para o desenvolvimento das plantas. Além dos aspectos que envolvem saúde e ecologia, o método de cultivo natural tem claras implicações econômicas e sociais.

A Agricultura Natural de Mokiti Okada é certamente uma ferramenta com capacidade de contribuir de forma eficaz para conter o avanço dos sérios problemas causados pelas grandes mudanças climáticas em todo o mundo. Seus fundamentos estão direcionados para a saúde e recuperação da parte física, biológica e química do solo, ao contrário da agricultura convencional que somente observa a planta. Este é um grande diferencial para os próximos anos com a elevação da temperatura do nosso planeta.

A Agricultura Natural, preconizada por Mokiti Okada, é pesquisada no Brasil pelo Centro de Pesquisa Mokiti Okada – CPMO, Ipeúna, SP, da Fundação Mokiti Okada-MOA, que recorre aos conhecimentos mais avançados da ciência, em todas as áreas, selecionando habilmente os conhecimentos científicos de acordo com a filosofia deixada por seu patrono.

sábado, 17 de julho de 2010

Flash Mobili. Uma grata surpresa




Catorze jovens bailarinos se misturaram ao público que estava na sede da Área RJ da Fundação Mokiti Okada, no dia 10 de julho. Eles apresentaram um número de dança clássica entremeada à dança contemporânea, ao som de Für Elise (que ganhou batidas modernas e remixadas), de Ludwig van Beethovem.
Tendo a escadaria principal como palco, o grupo arrancou sorrisos e aplausos de uma platéia surpresa com o que estava acontecendo. A pedagoga aposentada Márcia Dantas aceitou o convite de um dos jovens para dançar. “Foi contagiante e surpreendente dançar. Gostei e acho válida a ideia de reforçar o Belo”, disse.
Os jovens estudam no Centro de Dança Graciane Azevedo e Gil Wanderson, em Campo Grande. Eles aceitaram o convite para se apresentarem ao público da Fundação, no Grajaú, e gostaram da experiência. "Gostei da iniciativa e se me chamarem volto para dançar”, brincou a estudante e bailarina Estela Ribeiro.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

EXPOSIÇÃO OLHOS SOBRE TELAS


“A exposição de pinturas a óleo tem o homem como tema. O ser humano e suas formas variadas de manifestação, como criador, cantor, orador, pesquisador, inventor, imperador...”. Assim, J.G. Fajardo descreve sua mostra individual que está em cartaz esse mês, no Espaço Cultural Mokiti Okada.
Diante de cada quadro não há limites para a imaginação dos visitantes. “Há de se ter olhos para ver, mas, enxergar só não basta. É preciso ver com alma e com os olhos sobre a tela”, enfatiza.
O que o artista plástico pretende com essa exposição é rever, estimular e estreitar a relação entre obra de arte e espectador. E, José Geraldo Fajardo, sabe como se comunicar.
Antes de entregar-se aos pincéis, ele trabalhou no inquieto e mutante mundo da publicidade. Autodidata, estudou e se inspirou em trabalhos de outros artistas plásticos até encontrar o seu próprio estilo: o hiper-realismo. “É importante que o artista tenha a mente aberta para consultar outras fontes e adaptar o que encontra à sua realidade”.
Em cada tela a riqueza de detalhes ressalta a elegância de personagens e dá vida às cenas do cotidiano. Uma forma de valorizar o Brasil e os brasileiros. “Uso a pintura como plataforma para o cultivo e para a exploração do Belo”.
Com essa missão o artista se apresenta e você deve conferir.

SERVIÇO:
EXPOSIÇÃO OLHOS SOBRE TELA
Artista: J. G. Fajardo
Até 03 de agosto
Espaço Cultural Mokiti Okada – Rua: Itabaiana, 74 – Grajaú.
De segunda a sexta-feira, das 9h às 20h;
sábados, das 9h às 18h.
Entrada franca.