Fernando Rebello (à direita na primeira foto) é reservado nos assuntos pessoais, mas quando o assunto se encaminha para sua cerâmica, ele se transforma: “Empolgo-me ao falar de arte. A cerâmica é uma arte simples, mas muito poderosa e fascinante. Modelando a argila, modelo a mim mesmo”.
O ceramista há dois anos sem trabalhar a argila, no final do ano passado recebeu a proposta de montar uma exposição. A primeira exposição individual de sua carreira, e a primeira do ano do Espaço Cultural da Fundação Mokiti Okada Rio de Janeiro.
Para o evento Fernando Rebello reservou, como Retrospectiva, oito peças, algumas de seu acervo, modeladas em duas diferentes técnicas, finalizadas com esmalte e pintura a frio. Para sua nova fase, Regresso, Fernando criou três peças.
Fernando Rebello aprendeu a moldar as primeiras peças na Escola de Arte da Fundação Mokiti Okada, e sequer desconfiava de seus dotes artísticos: “Identifiquei-me logo nas primeiras aulas com a argila. Parecia que eu já fazia aquilo há muito tempo”. “Em 1995, comecei a dar aulas de cerâmica”. “Em 1998, o ritmo de trabalho diminuiu quando a escola fechou”.
Nas oficinas de cerâmica que Fernando comanda até hoje, o artista confirma que “A argila tem o poder de transformar vidas. Sempre escuto alguém dizer que não vai conseguir moldar uma peça... Então eu digo que basta querer. Já encontrei muita gente que, como eu, descobriu ter afinidade com essa arte. Das oficinas surgem experiências: Conheci inúmeros casos de pessoas que tomaram decisões importantes após trabalhar a argila e de pessoas que superaram o bloqueio de tocar na terra. A argila tem uma força criadora e, a cerâmica nasce da terra, do fogo e da água”.
O ceramista há dois anos sem trabalhar a argila, no final do ano passado recebeu a proposta de montar uma exposição. A primeira exposição individual de sua carreira, e a primeira do ano do Espaço Cultural da Fundação Mokiti Okada Rio de Janeiro.
Para o evento Fernando Rebello reservou, como Retrospectiva, oito peças, algumas de seu acervo, modeladas em duas diferentes técnicas, finalizadas com esmalte e pintura a frio. Para sua nova fase, Regresso, Fernando criou três peças.
Fernando Rebello aprendeu a moldar as primeiras peças na Escola de Arte da Fundação Mokiti Okada, e sequer desconfiava de seus dotes artísticos: “Identifiquei-me logo nas primeiras aulas com a argila. Parecia que eu já fazia aquilo há muito tempo”. “Em 1995, comecei a dar aulas de cerâmica”. “Em 1998, o ritmo de trabalho diminuiu quando a escola fechou”.
Nas oficinas de cerâmica que Fernando comanda até hoje, o artista confirma que “A argila tem o poder de transformar vidas. Sempre escuto alguém dizer que não vai conseguir moldar uma peça... Então eu digo que basta querer. Já encontrei muita gente que, como eu, descobriu ter afinidade com essa arte. Das oficinas surgem experiências: Conheci inúmeros casos de pessoas que tomaram decisões importantes após trabalhar a argila e de pessoas que superaram o bloqueio de tocar na terra. A argila tem uma força criadora e, a cerâmica nasce da terra, do fogo e da água”.
RETROSPECTIVA E REGRESSO, de Fernando Rebello
Espaço Cultural da Fundação Mokiti Okada RJ
Rua Itabaiana, 74 - Grajaú
De segunda a sexta-feira, das 10h às 20h
Sábado, das 10h às 18h
Até 3 de abril
Entrada franca